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Política

Covid-19: Rosa Weber dá cinco dias para Ministério da Saúde explicar nota que questionou vacinas

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A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu cinco dias para o Ministério da Saúde explicar a nota técnica que colocou em dúvida a segurança das vacinas contra a Covid-19 e apontou a hidroxicloroquina como eficaz para tratar o vírus.

A ordem é dirigida ao ministro Marcelo Queiroga e ao secretário Helio Angotti Neto, da Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos, responsável pelo documento.

Após a repercussão da nota, o Ministério da Saúde revisou o texto. Ao justificar a mudança, o secretário alegou que as informações anteriores ‘ensejaram incorretas interpretações’. “Para fins de melhor esclarecimento e no intuito de promover maior clareza, opta-se por sua revisão”, diz a versão atualizada da nota.

Presidente em exercício do STF, Rosa Weber despachou em uma ação movida pela Rede Sustentabilidade. A sigla pediu a anulação da nota técnica, o afastamento de Angotti e a abertura de procedimento disciplinar para apurar a conduta do secretário.

No processo enviado ao tribunal, o partido diz que o documento contraria o ‘consenso científico internacional e afronta os princípios da cautela, precaução e prevenção’. “Mais um incentivo do Ministério da Saúde ao uso de cloroquina e uma pretensa dissuasão à vacinação da população”, diz a ação.

Embora tenha retificado o texto original, excluindo a tabela que trazia a comparação entre as tecnologias propostas para o enfrentamento da pandemia, o Ministério da Saúde manteve menção ao documento que aponta a vacina como uma alternativa sem efetividade e segurança comprovadas, ao contrário da hidroxicloroquina.

Mais de 45 mil professores, pesquisadores e profissionais da saúde reagiram com uma carta de repúdio. “Nos sentimos perplexos quando lemos a vasta lista de estultices apresentada pela nota técnica”, diz o manifesto. “É espantoso que o Ministério da Saúde recuse normas propostas elaboradas por um grupo de pesquisadores, convocados pelo próprio Ministério, criando uma situação sem precedentes em nosso País”.Estadão Conteúdo

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Política

Gaeco cumpre mandados em escritórios de advocacia de Salvador por uso de documentos falsos e apropriação indébita

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Deflagrada na manhã desta quarta-feira (24) pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), a Operação Data Venia investiga dois escritórios de advocacia e seus sócios acusados de atuar em Salvador por meio de um esquema conhecido como advocacia predatória, que consiste no ajuizamento em massa de ações com pedido semelhantes em face de uma pessoa ou de um grupo específico. 

Segundo o MP-BA, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão na capital, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada, contra quatro advogados e seus respectivos escritórios, que atuavam de forma independente e autônoma. 

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Política

Mani Reggo comemora aniversário para pai de Davi após fim do namoro: “Família”

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O romance de Mani Reggo e Davi Brito pode ter chegado ao fim, mas o carinho da assistente social pela família do ex-BBB permanece, prova disso é que a ex-namorada do campeão da 24ª edição do programa fez uma festa para celebrar o aniversário de Demerval Brito, pai do ex-motorista por aplicativo.

Nas redes sociais, Mani compartilhou um registro do pai do ex-BBB junto a um bolo e logo em seguida uma foto de uma reunião em família desejando parabéns ao ex-sogro.

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Política

Promotoria investiga tentativa de adoção ilegal de bebê de frequentadora da cracolândia

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A Promotoria de Justiça da Infância e Juventude da Capital investiga uma tentativa de adoção irregular de recém-nascido de uma usuária de drogas frequentadora da cracolândia com participação de agentes de saúde contratadas pela Prefeitura de São Paulo.
 

A denúncia foi feita por assistentes sociais de um abrigo municipal que acompanharam a grávida desde o quarto mês de gestação. Segundo relatos anexados à investigação, uma agente de saúde do Consultório na Rua a abordou poucos meses antes de dar à luz e disse que um casal de amigos estaria interessado em ficar com o bebê assim que nascesse.
 

Procurada para comentar o caso, a Secretaria da Saúde da gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) não respondeu. A Folha enviou os questionamentos no início da tarde de segunda-feira (22) e não obteve retorno até a publicação deste texto. A agente de saúde acusada não foi encontrada para comentar.
 

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