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Política

Violência e criminalidade disparam no debate eleitoral das redes

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A poucos meses da eleição, as menções a assuntos relacionados a violência e criminalidade dispararam no debate eleitoral do Twitter e do Facebook. Já a corrupção, central na eleição de 2018, tem perdido espaço progressivamente.
 

É o que mostra relatório da FGV DAPP (Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas) que analisa as conversas sobre segurança nas menções às eleições e aos presidenciáveis.
 

De 1º de janeiro a 18 de julho de 2022, foram identificadas pouco mais de 14 milhões de menções sobre violência e criminalidade frente a 6 milhões sobre corrupção no Twitter.
 

Também há um aumento da associação dos dois candidatos que lideram as pesquisas, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) ao tema, especialmente a partir de junho, passando de cerca de 10% para 20%.
 

O estudo da FGV busca identificar, primeiro, o tamanho e o discurso dos campos políticos sobre esse assunto no Twitter. Analisa a evolução de menções a subtemas de segurança (como crimes eleitorais, violência e políticas públicas) e, por fim, a associação dos presidenciáveis com esse debate.
 

O Twitter permite esse tipo de monitoramento e é uma rede social importante para o entendimento de estratégias de campanha e da militância digital.
 

O item violência e criminalidade inclui assuntos como facções criminosas, milícias, drogas, homicídios, assaltos, chacinas e espancamentos. Um mesmo tuíte pode ter sido classificado em mais de um tema.
 

Parte dessa alta no debate sobre criminalidade vem de episódios recentes como os assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips e a morte do guarda municipal e militante petista Marcelo de Arruda pelo policial penal bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho.
 

Política

Para Elon Musk, Brasil é o assunto e diálogos com empresário fazem deputados ganharem milhares de seguidores

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Desde que passou a criticar e atacar o ministro do STF, Alexandre de Moraes, a justiça brasileira e o presidente Lula, o bilionário Elon Musk já fez mais de 30 postagens na rede X, de sua propriedade, no espaço dos últimos 10 dias. Musk começou no dia 6 de abril a dedicar sua atenção ao Brasil, e além de lançar suas críticas e prometer descumprir ordens judiciais do STF, passou a interagir de forma frequente com parlamentares e influenciadores de direita brasileiros.

A justiça brasileira passou a ser o assunto preferido do empresário sul-africano naturalizado norte-americano no dia 6 de abril, quando ele fez um questionamento direto ao ministro Alexandre de Moraes. Respondendo a uma postagem do ministro na ocasião da posse de Ricardo Lewandowski no Ministério da Justiça, Musk questionou Moraes sobre porque ele estaria “exigindo tanta censura no Brasil”. 

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Política

Força Total intensifica policiamento em toda Bahia nesta terça

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Desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (16), as equipes da Polícia militar atuam nas ruas com o emprego máximo do efetivo, inclusive do administrativo, durante a 23ª edição da Operação Força Total, nos 417 municípios baianos.

O reforço conta com a utilização de toda a frota e os recursos disponíveis da corporação, a exemplo de viaturas, motocicletas, bases móveis, aeronaves e drones.

Ao longo do dia serão realizadas abordagens preventivas com o objetivo de ampliar o policiamento no estado, apreender drogas e armas de fogo, além do cumprimento de mandados de prisão expedidos pela justiça. 

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Política

Flórida sanciona Lei que proíbe redes sociais para menores de 14 anos

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A Flórida, nos Estados Unidos, sancionou um projeto de lei que proíbe o acesso de crianças com menos de 14 anos às plataformas de redes sociais. A lei sancionada pelo governador Ron DeSantis determina ainda que jovens entre 14 e 15 anos tenham o consentimento dos pais para utilizarem as mídias digitais. De acordo com publicação da CNN, a medida é vista por especialistas americanos como uma forma de proteção dos riscos online à saúde mental que podem ser encontrados na internet. 

A Lei estadual estabelece que as plataformas de redes sociais encerrem as contas de menores de 14 anos e de adolescentes com menos de 16, que não tenham autorização dos pais. A iniciativa visa que esses jovens utilizem um sistema de verificação tercerizado para filtrar os menores de idade. Uma legislatura de autoria dos republicanos, aprovada em fevereiro deste ano, restringia inteiramente o acesso dos menores de 16 anos às redes sociais. 

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