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Política

Candidato a vereador Palhinha fala sobre seu trabalho no Loteamento Aquarius

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Nesta entrevista exclusiva para o Bahia Repórter, conversamos com Palhinha, candidato a vereador que atuou por mais de 20 anos na Câmara Municipal de Salvador. Neste bate-papo, Palhinha compartilha suas experiências e realizações, com um foco especial em suas contribuições para o desenvolvimento do Loteamento Aquarius. Conheça mais sobre seu compromisso e trabalho dedicado em prol desta comunidade.

Bahia Repórter:  Palhinha, o que motivou a criação do projeto de lei para tornar o Loteamento Aquarius um bairro independente da Pituba?

Palhinha:A sensação de pertencimento dos moradores e o seu grupo de serviços e negócios, como escolas, restaurantes e hospital.

Bahia Repórter:Quais são os principais benefícios que os moradores do Aquarius podem esperar ao se tornar um bairro oficial de Salvador?

Palhinha:Todas as benfeitorias reconhecidas pelo poder público passaram a ter mais legitimidade nos encaminhamentos.

Bahia Repórter: A associação AmeAquarius tem desempenhado um papel fundamental nesse processo. Qual a importância dessa parceria entre a associação de condôminos e o setor público para o desenvolvimento local?

Palhinha:A AmeAquarius tem grande relevância na detecção e encaminhamento dos pleitos e conta com meu total apoio. Poucos bairros em Salvador contam com uma associação tão comprometida.

Bahia Repórter:Como a independência administrativa do Aquarius pode impactar o planejamento urbano e os serviços públicos na região?

Palhinha:Sendo bairro, terá mais acesso e um olhar diferenciado dos serviços públicos.

Bahia Repórter: Acredita que o modelo de colaboração entre associações de moradores e o poder público, como vemos no Aquarius, pode ser replicado em outros bairros de Salvador? Quais seriam os principais desafios e vantagens?

Palhinha: Será de suma importância com o fortalecimento da associação que representa o bairro e o comprometimento dos seus diretores. Os desafios serão a luta diária e a perseverança em busca de melhorias.

Bahia Repórter: Quais foram as principais ações e projetos da AmeAquarius que contribuíram para o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida no Loteamento Aquarius?

Palhinha:A revitalização da Rua Manoel Filomeno de Miranda, a construção da Praça Sostenes Tavares Macedo, a manutenção da praça no entorno do bairro Aquarius, que recebe diariamente centenas de pessoas, e a construção de quatro quiosques para atender os moradores.

Bahia Repórter: Como o senhor avalia o papel das associações de moradores na promoção da cidadania e na reivindicação de melhorias para os bairros?

Palhinha:É de vital importância para o bairro continuar crescendo de forma organizada, com o meu apoio.

Bahia Repórter:Qual a importância da presença ativa de um vereador em um bairro? Como a sua atuação tem influenciado diretamente o Loteamento Aquarius?

Palhinha:É de suma importância para acompanhar e levantar as necessidades de melhorias. Minha atuação faz com que as coisas aconteçam mais rapidamente, visto que acompanho diariamente com os poderes públicos e a associação de moradores.

Bahia Repórter:Além do projeto de lei para tornar o Aquarius um bairro oficial, quais outras iniciativas o senhor tem planejado para melhorar a vida dos moradores da região?

Palhinha: Buscando ideias e indicações para chegar ao poder público, levando qualidade de vida aos moradores e visitantes.

Bahia Repórter:  Quando foi o processo de oficialização do bairro Aquarius?

Palhinha: O projeto foi votado na em uma  sessão da câmara dos vereadores em dezembro de 2023, com muita luta minha, sancionado pelo Prefeito Bruno Reis em janeiro de 2024, e hoje já é um bairro conforme decreto 3877611.07.24, conforme o Diário Oficial do Município.

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Política

Datafolha: Boulos (23%), Marçal (22%) e Nunes (22%) seguem em empate triplo por SP

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A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (5) mostra o cenário das intenções de voto para a prefeitura de São Paulo inalterado em relação ao levantamento anterior, divulgado no dia 22 de agosto.

Três candidatos continuam tecnicamente empatados: o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23% das intenções de voto; o influenciador digital Pablo Marçal(PRTB), com 22%; e o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), também com 22%.

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Política

O enigma da sucessão na Câmara: Entre a dúvida e o Poder de Arthur Lira

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A corrida pela presidência da Câmara dos Deputados tem sido marcada por incertezas e especulações. O atual presidente, Arthur Lira (PP-AL), prometeu anunciar até o final de agosto o nome de seu candidato à sucessão, mas recuou, deixando o cenário ainda mais nebuloso. O favoritismo de Elmar Nascimento (União Brasil-BA), amplamente cogitado como o escolhido de Lira, começa a ser questionado no Parlamento federal, levantando dúvidas sobre a solidez de sua candidatura, segundo informações de bastidores.

Contudo, esse recuo de Lira pode ser interpretado de várias maneiras. Por um lado, é evidente que ele deseja manter o controle da Casa, com objetivo, claro, de fazer seu sucessor e garantir que, mesmo fora da presidência, continue a dar as cartas. Por outro lado, o adiamento do anúncio sugere que Lira não tem plena convicção na vitória de Elmar, especialmente em um ambiente político tão fragmentado.

A busca por um consenso que evite a fragmentação dos partidos tem se revelado uma tarefa extremamente desafiadora. Embora Elmar Nascimento seja um nome de peso entre os conservadores, ele enfrenta resistência significativa entre os petistas, principalmente, os baianos. Dessa forma, enfraquece sua capacidade de construir uma base de apoio sólida para garantir uma vitória segura. Sua postura assertiva e menos aberta ao diálogo, segundo legisladores federais, não é bem-vista por todos os parlamentares, especialmente os do “baixo clero”, que preferem um líder mais conciliador.

Enquanto isso, outros nomes vão se solidificando, diretamente, como potenciais adversários na disputa. Antonio Brito (PSD-BA), por exemplo, tem a simpatia de grande parte dos governistas, mas enfrenta o estigma de estar sob a sombra de Gilberto Kassab, presidente do PSD, o que levanta receios entre os parlamentares que não desejam ver Kassab exercendo influência direta sobre a Câmara.

A indefinição prolongada de Lira pode também estar ligada ao receio de ver seu candidato derrotado em uma eleição decidida no voto, um desfecho que já ocorreu com seu antecessor, Rodrigo Maia- presidente da Câmara dos Deputados de 2016 a 2021 – que foi desidratado quando deixou o comando do Legislativo.

Lira, ciente de que seu poder tem data para expirar — 2 de fevereiro, quando ocorre a eleição para a presidência da Câmara —, parece estar calculando cada movimento com extrema cautela. Sua estratégia de adiar o anúncio pode ser uma tentativa de ganhar tempo para negociar apoios e garantir que, quando o nome de seu candidato for finalmente revelado, ele tenha chances reais de sucesso.

A questão que fica no ar é: quem será o candidato capaz de reunir os votos necessários para comandar a Câmara a partir de fevereiro? Elmar Nascimento, com seu perfil combativo, ou Antonio Brito, visto como um facilitador do diálogo com o Palácio do Planalto? A resposta a essa pergunta ainda depende de muitas variáveis, mas uma coisa é certa: Arthur Lira está jogando um jogo de alto risco, onde cada decisão pode definir não apenas o futuro de seu sucessor, mas também o seu próprio legado político. Ele sabe que, após deixar a presidência, seu prestígio e poder diminuirão drasticamente. Por isso, aproveita cada momento para tentar angariar mais votos para seu aliado, Elmar Nascimento.

Em 2021, quando Arthur Lira foi eleito presidente da Câmara dos Deputados em 1º turno, obteve 302 votos. Em segundo lugar na eleição, ficou o deputado Baleia Rossi (MDB-SP), com 145 votos — apoiado na época pelo então presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Em 2023, Arthur Lira foi reeleito presidente da Câmara com 464 votos. Vale lembrar que Lira obteve a maior votação absoluta de um candidato à Presidência da Câmara nos últimos 50 anos.

Agora, com seu legado em jogo, Lira busca garantir que seu sucessor seja alguém que possa continuar sua trajetória de influência e poder. A grande questão é: até onde ele está disposto a ir para assegurar essa continuidade? E, se perceber que sua possível escolha pode colocar em risco tudo o que construiu, será que ele terá coragem de mudar sua aposta?

Fernanda Dourado é Editora-Chefe do site Bahia Repórter, consultora e especialista em política, há mais de 20 anos. A jornalista é apresentadora e repórter da TV ALBA – Assembleia Legislativa da Bahia – onde apresenta programas políticos desde a fundação da emissora. Escreve neste espaço às quartas-feiras; Instagram e TikTok: @fernandadouradoreporter

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Política

Ministro vê resistência de municípios a revisão de benefícios sociais em ano eleitoral

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No comando de programas que são, simultaneamente, vitrines sociais do PT e alvos principais da revisão de gastos, o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento Social) reconhece a preocupação do governo com eventual repercussão negativa das medidas, mas defende o combate às fraudes como forma de melhorar a gestão dos recursos públicos e cumprir regras fiscais.
 

Dias afirma em entrevista à Folha de S.Paulo que, além de Bolsa Família e BPC (Benefício de Prestação Continuada), o Executivo deveria estender a averiguação a outras políticas, como seguro-defeso (pago a pescadores artesanais) e aposentadoria rural.
 

“Por que teve fraude no Bolsa Família e não teve nos outros? Claramente, é a minha visão, teve fraude em todo lugar”, diz.

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