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Negócios

Online forte e loja física: as armas da Renner na briga contra a Shein

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O primeiro semestre de 2023, ficou marcado por desafios ao varejo de moda. As vendas patinaram, a disputa com plataformas asiáticas chegou às decisões do governo e muitas lojas fecharam. Grande parte do varejo precisou abrir mão de pontos comerciais para lidar com as dificuldades financeiras. Mas essa não é a realidade da Lojas Renner (LREN3), garante o CEO da companhia, Fabio Faccio, em entrevista à EXAME Invest. Para o executivo, ventos favoráveis já se formam no horizonte da empresa no segundo semestre.  

“Existem empresas que estão passando sérias dificuldades, mas o nosso movimento é pontual, se fecha uma ou outra loja em locais em que já tenho uma unidade para atender os clientes. Eu mantenho as de melhor eficiência e também abro mais lojas onde eu não tenho”, argumenta o executivo. No primeiro trimestre, 20 lojas do grupo foram fechadas, mas a empresa mantém a meta de abrir de 30 a 40 lojas neste ano.

Negócios

Com Lula, negócios do setor de defesa crescem 70% em apenas 9 meses

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O Ministério da Defesa do Brasil alcançou a marca de US$ 1,1 bilhão em contratos de vendas de equipamentos e insumos militares para o exterior este ano. Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o valor representa um aumento impressionante de 70% em comparação com os US$ 648 milhões registrados no ano anterior.

Além disso, espera-se que esse montante cresça ainda mais, já que contratos importantes, como a venda de unidades do cargueiro KC-390 da Embraer para a Áustria, ainda não foram incluídos nessa contagem.

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Negócios

A ideia por trás da diretoria de Felicidade do Grupo HEINEKEN

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A EXAME conversou com Raquel Zagui, vice-presidente de Pessoas do Grupo HEINEKEN, e Lívia Azevedo, diretora de Felicidade do Grupo, sobre como uma política voltada para o bem-estar dos colaboradores culminou na criação de uma diretoria dedicada à felicidade.

Uma iniciativa brasileira, a área é responsável pelo treinamento dos colaboradores sobre competências socioemocionais em “laboratórios de felicidade”, que utilizam a metodologia da psicologia positiva desenvolvida nos anos 1990.

Raquel explica que a criação do setor é vista com naturalidade na empresa, pois tem recebido o mesmo peso e importância de outros assuntos que têm diretorias dedicadas. “Assim como a gente tem uma área de qualidade, porque esse tema é muito importante para nós, temos uma área de felicidade, que é uma evolução da nossa conversa de clima, de saúde mental.”

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Negócios

“Brasileiros pagam uma das mais altas cargas tributárias sobre alimentos industrializados”, diz ABIA

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Os alimentos industrializados no Brasil têm uma tributação ao redor de 24%. Em outras palavras, quase um quarto do valor que você gasta para adquirir uma infinidade de produtos – do pão de forma ao macarrão, passando pelo iogurte, requeijão, manteiga, presunto, entre outros – vai para o governo na forma de impostos. Para efeito de comparação, nos países que fazem parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) esse percentual, em média, é de 7%.

“Em relação aos alimentos industrializados, os brasileiros pagam uma das mais altas cargas tributárias do planeta”, diz João Dornellas, que preside a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, a ABIA. Convém esclarecer que cerca de 90% dos produtos associados ao segmento são aqueles que todo mundo tem o hábito de consumir no dia a dia. É o caso do óleo de cozinha, que é tributado em aproximadamente 23%, da canjica, com mais de 35%, e até o suco de caixinha, que paga 37% de impostos, segundo dados do Impostômetro de SP.

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