Política
Entrevista exclusiva com João Roma: “Não será por capricho de uma pessoa que a eleição na Bahia não estará atrelada a base nacional” , alfineta Roma
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3 anos atrásem

(Por Fernanda Dourado)
O ministro da cidadania, João Roma, sem dúvida alguma, é um dos principais protagonista do governo do presidente da república, Jair Bolsonaro. Em pouco mais de oito meses à frente da pasta, o antes aliado discreto e escudeiro fiel de ACM Neto, ex-prefeito de Salvador, que é deputado federal licenciado tem seu trabalho reconhecido no parlamento federal. Na prefeitura de Salvador, onde ocupava o cargo de chefia de gabinete de Neto no período de 2013 a 2018 teve seu trabalho exaltado, diversas vezes, pelo ex-amigo Neto. ( basta fazer uma busca no YouTube e no Google). No governo Bolsonaro, o gestor tem notoriedade e concentra holofotes diários na imprensa por conta da pasta, dos programas sociais que comanda de forma técnica e do traquejo político. O pernambucano – possivelmente será a aposta de Bolsonaro para disputar o governo da Bahia e irá dividir com ACM Neto a candidatura anti-PT no estado – conversou com o Bahia Repórter em seu gabinete amplo, movimentado e disputado em Brasília. Deputados federais e estaduais, prefeitos e líderes políticos o esperavam na sala de espera e até mesmo nos corredores. Antes de atender as autoridades, o ministro foi convidado a ir ao Palácio do Planalto, mas não deixou de passar na ante-sala para se justificar e, inclusive, até convidou políticos para acompanhá-lo. Após uma hora retornou ao gabinete e todos ainda o aguardavam. Simpático e sério ao mesmo tempo, o ministro além de conversar tecnicamente – mostrou habilidade político ao arrumar algumas gravatas de visitantes de forma descontraída ao mesmo tempo que se comprometia a solucionar as demandas levadas ao ministério. Outro fato curioso é que o político tem em seu gabinete um grande telão ao lado da mesa de reunião. No telão, imagens de bandeiras são buscadas na internet e trocadas sempre associadas ao município ou estado de cada político presente. Confira agora a entrevista exclusiva com o ministro da Cidadania, João Roma, que, inclusive coincidentemente é publicada, nesta quarta-feira (17 de novembro), data que o ministro completa 49 anos, 34 deles dedicado a política – quando iniciou ainda muito novo na presidência do PFL Jovem de Pernambuco em 1993. O ministro – que herda o nome do avô também segue o legado político dele – já que seu avô foi deputado federal por três vezes em Pernambuco. João Roma é casado e tem dois filhos com Roberta Roma – que será possivelmente candidata a deputada federal. Leia a entrevista onde o político defendeu à reeleição de Bolsonaro, falou sobre o cenário político nacional e estadual, criticou o governo do PT e o governador, Rui Costa, e até alfinetou seu ex-amigo e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto – que tenta não polarizar a campanha estadual.
Bahia Repórter: Ministro, o senhor será candidato ao governador da Bahia?
João Roma – Olha …..Hoje isso é uma grande probabilidade que ocorra. Mas não está definido por completo, uma vez, que estou me dedicando muito a esta função como ministro da Cidadania que, sem duvida nenhuma, é a maior missão que a vida pública me apresentou até agora: cuidar de milhões de brasileiros. Certamente sou ministro da Bahia do governo Bolsonaro. Mas por tudo que Bolsonaro tem feito – pela Bahia e pelo Brasil – é natural que Bolsonaro tenha um palanque que dê suporte no próximo ano! Naturalmente as conversas estão caminhando neste sentido. Mas para tanto precisamos evoluir em algumas etapas entre elas uma discussão que ocorre dentro de meu partido o Republicanos – onde estamos discutindo este tema – para definirmos algo a respeito.

política Fernanda Dourado, em Brasília
Bahia Repórter – O senhor diz que presidente Jair Bolsonaro faz muito pela Bahia. O que ele fez?
João Roma- Primeiro destravou muitas obras – que estavam ao descaso. Ações que por décadas passava pela Bahia, mas sem solução e que muitas pessoas deixaram de acreditar que até sairiam do papel um dia. Cito como exemplo a duplicação da BR-101, que mesmo com o PT no governo federal e estadual, não andou. Parece que esta obra pulou a Bahia e seguiu duplicando por Sergipe, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte. Precisou Bolsonaro ser presidente para em pouco tempo o ministro de Infraestrutura, Tarcísio, iniciar a obra e entregar trechos duplicados da BR-101. Quem circula na BR-324 de Alagoinhas já começa a perceber esta diferença. O caso da 116 que já chegou até a ser duplicada no município de Santa Barbara e irá seguir até o município de Serrinha. Então, quem mora em Salvador e quer experimentar o requeijão de Santa Barbara já pode ir e voltar em uma pista duplicada – que é um grande avanço.
Outro exemplo é a FIOL( Ferrovia Oeste-Leste) que ficou décadas parada – uma obra que já devia ser inaugurada há 15 anos e não saia do papel, mas que agora estamos a todo vapor. A obra é importantíssima irá mudar, inclusive, o eixo logístico da Bahia – viabilizando não apenas uma expansão do setor, mas também o setor de mineração e uma nova fronteira para o agronegócio – já que temos no oeste da Bahia um grande vetor de desenvolvimento. Com esta ferrovia vamos poder escoar muito melhor a produção. Mas sobre a pandemia… Rui Costa dizia que traria a vacina Sputnik da Rússia, mas estas nunca chegaram, inclusive, só ouvimos histórias mal assombrada sobre isso. Já Bolsonaro enviou vacinas para todos os baianos. Mas nem o governo do estado, nem a prefeitura comentou que Bolsonaro estava enviando esta vacina. Não faltou vacinas para os baianos e todas elas foram enviadas pelo governo Bolsonaro. Indo além da questão… a assistência social do ministério que dirijo através do ministério de Bolsonaro conseguimos chegar a 2/3 da população baiana. Mais de 60% da população baiana foi completado com grande quantidade de recursos na Bahia para atenuar o sofrimento da população mais carente, servindo para que essas pessoas passam enfrentar estes momentos de dificuldade com o mínimo de dignidade. Tenho muito entusiasmo de ir às ruas defender a reeleição de Bolsonaro ao mostrar que o Brasil já deu um grito de independência. E no próximo ano – onde comemoramos nossos 200 anos de independência- nós temos motivo de nos orgulhar de nossa bandeira verde e amarela – que jamais será vermelha. Este governo da Bahia não tem conseguido encontrar soluções para melhorar o cotidiano do nosso povo. Ou seja, ao invés de colocar a Bahia em destaque nacional coloca apenas em pautas negativas como está no fim da fila da educação no cenário nacional e e em crise com a questão de segurança pública onde fica aparentando que se perdeu o comando e quem dá as ordens, muitas vezes, é o crime organizado. Isso que a gente precisa refletir que a Bahia precisa, sem dúvida, dar seu grito de independência, precisa voltar a ter esperança, buscar uma autonomia e ser destaque no vetor de desenvolvimento para orgulhar todos os baianos.
Bahia Repórter – O senhor falou de grito da independência e de esperança na Bahia. O senhor acha que o nome do senhor traz esperança à Bahia – no caso sendo candidato ao governo ?
João Roma – Olha … eu sempre tive vocação à vida pública e nunca fugi ao combate. Eu sei que todos nós temos missões nesta vida e eu estou muito motivado com muito bom ânimo para enfrentar vários desafios para e encontrar soluções. Isso que tenho feito a cada minuto nesta posição – quanto ministro da Cidadania- que é o braço social – do governo Bolsonaro e naturalmente eu tenho um bom ânimo e todo o estímulo de ir à rua defendendo a reeleição de um projeto que acredito pois eu quero, sim, me orgulhar de meu Brasil e não voltar a ter vergonha do Brasil como foi há pouco tempo atrás o governo dirigindo a nossa nação.
Bahia Repórter – O senhor no início da entrevista citou o seu partido: o Republicanos. O presidente da república poderá ir para o PL. Qual a expectativa do senhor: vai continuar no partido que esta ou irá mudar de legenda?
João Roma – Sou do Republicanos. Deputado eleito pelo Republicanos. Sou ministro, inclusive, com o aval do partido. Eu nunca cogitei a possibilidade de sair do partido. O projeto é avançar em uma candidatura, dentro de uma composição, onde tenha basicamente uma base com os três partidos: o PP, o PL e o Republicanos.
Bahia Repórter- O senhor fala do tripé nacionalmente?
João Roma – Nacionalmente é o tripé de sustentação à reeleição do presidente Bolsonaro. E na Bahia, o intuito é basicamente unir forças para levantar bandeira e fazer palanque para o presidente. O intuito é seguir tratando deste tema através de meu partido o Republicanos e agregar nesta caminhada todos que estão acompanhando o presidente Bolsonaro.
Bahia Repórter – Ministro, o senhor falou em tripé. Na Bahia, nos temos o tripé do governo estadual: PT, PP e PSD. Em relação, a PEC dos precatórios – o governador da Bahia, Rui Costa do PT, chamou os deputados da base – que votaram na PEC – de “traíra”. Qual a opinião do senhor a respeito desta intitulação?
João Roma – Eu acho que ele foi muito infeliz em seu comentário, mas enquanto representante baiano e deputado licenciado… Eu, de fato, esperava outra atitude do governador. Comentei aqui na entrevista que 2/3 da população baiana é beneficiada por programa social. E esta PEC é um programa para viabilizar o pagamento mínimo de R$ 400,00 para todos os beneficiados do programa permanente do governo, Auxílio Brasil, que já começa a ser executado. Justamente o governador da Bahia – um estado que necessita tanto de um programa social. O governador não quis pensar nos mais necessitados. Pensou em outros interesses muito provavelmente eleitoreiros. Então, isso não me agradou como parlamentar baiano e foi muito infeliz tratando de parlamentares legitimados pelo povo e que ajudam muito a Bahia com suas emendas. Como é que um líder político concorda pela manhã e depois muda ? Eu estava presente no almoço com o presidente da Câmara Arthur Lira – quando ele ( Rui) ligou e falou, inclusive, com o relator da matéria Hugo Mota. E neste mesmo dia, ele ligou para diversos deputados para dizer o contrário. Não foi justo com os parlamentares baianos e ele foi muito infeliz e agressivo com políticos que têm dado base de sustentação ao seu governo.
Bahia Repórter – Ministro, diariamente converso com diversos parlamentares baianos: tanto da oposição, quanto da situação. Os legisladores governistas apostam que a polarização nacional Bolsonaro x Lula também seguirá no estado da Bahia. Atualmente ACM Neto (que ainda não tem candidato a presidente ) lidera as pesquisas, mas legisladores da base governista dizem que a disputa – caso tenha segundo turno, será entre o senhor (candidato de Bolsonaro) e o senador e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (candidato de Lula). Qual é sua opinião?
João Roma- A nacionalização do debate político é natural em eleições gerais. Isso é o que ocorre em todos os estados da federação. Não vai ser por vontade de uma pessoa que a eleição da Bahia não estará atrelada a base nacional. A eleição da Bahia é importante, mas, igualmente importante é a eleição e o futuro do Brasil. Não é pela vontade ou capricho de um – que este processo será diferente na Bahia. O que está projetado no próximo ano é um acirramento político: onde de um lado estará o PT e do outro lado o presidente Bolsonaro. Eu estarei ao lado do presidente Bolsonaro! Então, é natural que ocorra este cenário também no estado da Bahia.
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( Por Fernanda Dourado) – artigo publicado nesta quarta-feira (23) na Tribuna da Bahia
Há pouco mais de um mês, a Assembleia Legislativa da Bahia viveu um marco que deve ser registrado com respeito e celebrado com consciência histórica: a deputada Ivana Bastos tornou-se a primeira mulher a presidir o Parlamento baiano em quase dois séculos de existência. Na sequência, a deputada Fátima Nunes assumiu a 1ª vice-presidência da Casa, também como a primeira mulher a ocupar esse posto.
Essas duas vitórias não representam apenas uma mudança institucional — elas simbolizam uma virada de página na história política da Bahia.
Sensibilidade, firmeza, escuta ativa, equilíbrio e visão coletiva — tantas vezes subestimadas quando associadas ao feminino — hoje são qualidades centrais na condução da ALBA. Qualidades que ganham protagonismo legítimo através de duas mulheres que representam, com competência e integridade, o que há de mais promissor na política atual.
A presidenta Ivana Bastos conduziu sua transição com elegância, empatia e respeito à história da Casa. Sua postura sempre cautelosa e ética reafirma seu compromisso com o diálogo e com o bem público.
A deputada Fátima Nunes traz ao plenário a força da mulher sertaneja, com posições firmes, voz ativa e profundo respeito entre os colegas. Sua atuação, especialmente na Comissão dos Direitos da Mulher, é marcada por coerência, coragem e compromisso com as causas coletivas.
Ver essas mulheres na presidência e vice-presidência da ALBA é um símbolo potente — especialmente quando contrastado com a própria história do Brasil.
Há menos de 100 anos, mulheres sequer podiam votar.
Foi somente em 1932, com o Decreto nº 21.076, que o voto feminino foi oficialmente reconhecido — e, mesmo assim, de forma facultativa e dependente da permissão do marido para muitas brasileiras.
A igualdade política plena só foi garantida em 1965, quando o voto feminino passou a ser um dever cívico, como o masculino.
Antes disso, a mulher não podia votar, nem ser votada, nem ocupar cargos públicos. A ideia de que pudesse conduzir um Parlamento seria considerada, à época, impensável.
As conquistas constitucionais também vieram em etapas:
• A Constituição de 1934 reconheceu a igualdade de direitos e proibiu a diferença salarial por sexo;
• A de 1946 representou retrocessos, ao eliminar a expressão “sem distinção de sexo” das garantias legais;
• Apenas com a Constituição de 1988 consolidaram-se os principais avanços em igualdade civil, trabalhista, previdenciária e política para as mulheres — inclusive o direito a votar e ser votada, com garantias reais de participação e representatividade.
Hoje, mulheres que antes não podiam sequer sair de casa para votar sem autorização, lideram a principal Casa Legislativa do Estado da Bahia.
Esse avanço não pertence apenas a Ivana Bastos e Fátima Nunes — ele pertence a todas as mulheres que vieram antes, e às que virão. Às que enfrentaram o preconceito, às que abriram caminhos invisíveis, às que resistiram sem reconhecimento.
E hoje, essa virada se personifica em duas mulheres baianas que carregam não apenas os cargos, mas o peso simbólico da reparação histórica:
Ivana Bastos, com sua serenidade e capacidade de escuta, representa o diálogo maduro, o equilíbrio e a sabedoria institucional.
Fátima Nunes, com sua voz firme e coragem de sertaneja, representa a luta, a resistência e a força popular que constrói a política com os pés no chão.
Juntas, elas não apenas fazem história. Elas inspiram o futuro.
Fernanda Dourado é editora-chefe do site Bahia Repórter, consultora e especialista em política, há mais de 20 anos. A jornalista é apresentadora e repórter da TV ALBA – Assembleia Legislativa da Bahia – onde apresenta programas políticos desde a fundação da emissora. Escreve neste espaço às quartas-feiras; Instagram e TikTok: @fernandadouradoreporter
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Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, morreu aos 88 anos às 2h35 pelo horário de Brasília, 7h35 pelo horário local, desta segunda-feira (21). As informações foram confirmadas pelo Vaticano. O pontífice ocupou o cargo máximo da Igreja Católica por 12 anos.
“O Bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai. Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e de Sua Igreja. Ele nos ensinou a viver os valores do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados. Com imensa gratidão por seu exemplo como verdadeiro discípulo do Senhor Jesus, recomendamos a alma do Papa Francisco ao infinito amor misericordioso do Deus Trino”, diz comunicado oficial.

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