Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral rejeitou as ações que acusam Sergio Moro (União Brasil-PR) de abuso de poder econômico, uso indevido dos meios de comunicação, caixa 2 e irregularidade em contratos durante sua campanha eleitoral em 2022.
O ministro Floriano de Azevedo, relator dos recursos, foi o primeiro a votar contra a cassação. Ele argumentou que “não restou comprovado o uso indevido do uso dos meios de comunicação. Não restou comprovado irregularidades de contrato. Foram identificados gastos relevantes na pré-campanha, mas a análise conclusiva desses gastos exclui o abuso do poder econômico”.