A checagem de fatos, no centro da controvérsia sobre as novas política da Meta anunciadas por Mark Zuckerberg, tem limitações, mas é importante contra a desinformação, indicam pesquisas realizadas em diferentes países do mundo.
O tema veio à tona após o empresário comunicar o fim do programa de verificação de fatos com agências parceiras nas plataformas da Meta, que detém Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp. A big tech irá migrar para um modelo em que os próprios usuários deixam notas no conteúdo desinformativo.
Segundo manifestação enviada pela empresa ao governo brasileiro, a medida começará a ser aplicada nos EUA e depois, eventualmente, será ampliada a outros países.
Ela foi adotada em meio ao alinhamento de Zuckeberg ao presidente eleito dos EUA, Donald Trump, sob o argumento de evitar erros e proteger a liberdade de expressão.