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Política

Dirigindo com Patrícia Narriman: Primeiro coupé da Fiat tem design exclusivo e lanterna ao estilo BMW

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Fiat Fastback tem DNA italiano e pegada alemã

Ele foi lançado em setembro mas só agora, quase dois meses depois, é que eu dei um rolê com o Fiat Fastback – primeiro coupé da montadora fabricado aqui no Brasil – com sangue italiano e pegada alemã. A primeira impressão, de cara, é o design exclusivo que chama atenção pelo conjunto: a cara é do irmão, Pulse, mas a traseira – ganhou umas lanternas estilosas, modernas, totalmente em LED e bem ao estilo de uma BMW (não tem quem não diga que as lanternas são de um típico modelo da marca alemã). Além de beleza, o Fastback, tem muita tecnologia e boa performance na pista.

BRASILEIRO COM DNA EUROPEU

Vou começar falando desse projeto que é o segundo SUV da Fiat fabricado aqui no Brasil, na gigante fábrica mineira de Betim – região metropolitana de Belo Horizonte. Além dele, tem o irmão, Pulse que foi lançado ano passado, como o “carro da Juliette” é tem vendido como água. Aliás, o Fastback não fica atrás e nos primeiros 10 dias do seu lançamento, emplacou quase 6 mil unidades. O carro já nasceu grande e deve estampar o top 10 dos mais vendidos deste mês, sem dúvidas! Ele chega para brigar com o principal rival, o Volkswagen Nivus, em três versões mas a testada por mim foi a topo de linha – Fastback Limited Edition Powered by Abarth – com motor turbo 1.3 flex, de 185 cavalos, automático de 6 marchas e tração dianteira.

TOP DE LINHA

O Fastback Limited Edition conta com freio de mão eletrônico; Auto Hold (que mantém o freio acionado após retirar o pé do pedal); carregador wireless; função que garante melhor frenagem em condições de baixa aderência do carro com o solo; controle de estabilidade; câmera de ré; ar-condicionado automático digital. As rodas de liga leve aro 18 também são um difeencial nessa edição limitada Abarth assim como a cor vermelha Monte Carlo – com teto preto – só disponível nesta versão, tá?!?

Em questão de segurança – o Fastback conta com carroceria composta por 87% de aço de alta e ultra resistência, que dissipa melhor a energia do impacto em caso de colisão. Além disso, o veículo possui quatro airbags – que protegem, principalmente, cabeça e corpo. Bonitão por fora, confortável por dentro, econômico agora só um pouco salgado o preço mas levando em consideração as vantagens do Fastback e que até um simples Renault Kwid (que já foi o carro mais barato do Basil e custava R$29 mil tá saindo a partir de R$65 mil) – nada mal os cerca de R$150 mil para você estacionar essa belezura na sua garagem, né?

Patrícia Narriman é jornalista e radialista e atua na área automotiva há 17 anos. Já foi apresentadora de dois programas automotivos na Rádio Metrópole FM de Salvador e com expertise no mercado de autos, testa veículos de diversas montadoras e dá sua opinião em canais como esse aqui

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Política

Areia de Copacabana é vendida a 8 dólares na internet como brinde do show de Madonna

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A apresentação de Madonna em Copacabana foi eternizada por registros audiovisuais da Globo e, é claro, pela memória de cada fã que esteve presente no show do dia 4 de maio. Mas para aqueles que deixaram o Rio de Janeiro sem uma lembrança física, é possível garantir um mimo pela internet.

Um perfil no eBay está vendendo um punhado de areia da praia de Copacabana pelo preço de 8,9 dólares, o que equivale a R$ 46 em conversão para a moeda brasileira.

Na descrição, o vendedor afirma que a areia é um item colecionável e foi cuidadosamente elaborada para relembrar o momento icônico da diva pop no Brasil.

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Política

‘Desesperador’: gaúchos ficam de mãos atadas diante da catástrofe

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“Não é a primeira vez que essas tragédias acontecem aqui, nosso estado sabia do perigo que poderíamos passar e nenhuma medida foi tomada, mesmo sabendo das crises climáticas”, diz a gaúcha Júlia Rosa, de 21 anos, ao Portal iG.

A  tragédia no Rio Grande do Sul assola a vida de mais de 2 milhões de gaúchos desde o dia 29 de abril.  Segundo os últimos dados da Defesa Civil, 449 dos 496 municípios foram afetados pelas chuvas no estado. Mais de 800 ficaram feridos e 149 morreram. O colapso deixou, até o momento, 617 mil pessoas fora de casa.

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Política

Porto Alegre não tem imóveis para abrigar desalojados, diz prefeito

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O prefeito de Porto Alegre , Sebastião Melo (MDB), em meio à crise das enchentes, destaca como a questão mais urgente e desafiadora a definição de moradias para os cerca de 15 mil desabrigados na cidade. Em entrevista à Folha de São Paulo, Melo ressalta a falta de imóveis disponíveis e pede um plano de habitação liderado pelo governo federal.

“Primeiro que nós não temos grandes estoque de imóveis populares grandes hoje no Brasil, Porto Alegre também não tem imóveis populares prontos para atender essa demanda, tem que fazer um chamamento público, colocando pessoas que desejam vender imóveis usados, tentar comprar o maior número de imóveis já prontos, em vez de construir, utilizar todos que já estão novos ou usados, para esse momento de drama que as pessoas não têm família, não têm residência”, declarou.

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