Na Coluna “De Carona com Patrícia Narriman” publicada no site Bahia Repórter a apresentadora do Metrópole Autos fez uma avaliação do primeiro SUV da Fiat: o Pulse. Confira os detalhes na ótica da jornalista automotiva.
“O Metrópole Autos testou a versão topo de linha do primeiro SUV da Fiat, o Pulse. Anteriormente, realizamos o test-drive na intermediária, a Audace, e vamos abordar as diferenças entre essas duas versões: o motor é o mesmo, o 1.0 turbo Firefly de 130 cavalos de potência e com câmbio CVT, de sete marchas.
Conforto
De série, a versão completa traz bancos em couro, um painel de instrumentos todo digital, faróis usuais de neblina, retrovisores externos com rebatimento( uma boa opção ao estacionar já que o sistema permite visualizar o meio fio), além de sensor de estacionamento dianteiro, 3 carregadores USB, carregamento sem fio, conexão wireless, entre outras tecnologias como comando de voz.
Valor
Na dirigibilidade, ponto alto para a levíssima direção elétrica. O modelo que é uma adaptação do Argo e Cronos traz também teto bicolor na versão mais completa, racks no teto, porta-malas de 370l e diversos porta-trecos ( adoramos!). Revelado em maio do ano passado, durante o BBB, o modelo que só estreou no mercado brasileiro cinco meses depois, tem como principais rivais o Nivus, da Volkswagen, o Nissan Kickis e a Chevrolet Tracker. E como todos os modelos hoje em dia, não saem por menos de R$ 100 mil, essa versão do Pulse segue a moda: custa, em média, R$ 116 mil pilas! A aposta da montadora é fazer do Pulse um case de sucesso assim como foram seu irmão, Argo e seu primo, Toro.”!, Patrícia Narriman – jornalista automotiva.
Uma loja da loja Havan ficou completamente inundada nesta quinta-feira (2), em Lajeado, um dos municípios mais atingidos pela maior enchente da história do Rio Grande do Sul . Segundo a equipe de comunicação da rede varejista, a unidade ficou completamente destruída. A estimativa é que o prejuízo gire em torno de R$ 20 milhões a R$ 30 milhões , segundo informou a diretoria.
Os temporais que atingem o estado do Rio Grande do Sul desde segunda-feira (29) causaram 39 mortes, segundo o boletim da Defesa Civil divulgado nesta sexta-feira (3). Segundo o governador Eduardo Leite (PSDB), é esperado que o número de vítimas fatais cresça. O mandatário voltou a dizer que o evento se trata do maior desastre climático da história do estado.
Na noite desta sexta-feira (3), dados do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos revelaram que o Rio Guaíba, no Rio Grande do Sul, alcançou o maior nível de elevação já registrado em toda a história do estado.