Vai de carro à igreja? Para rezar tem que pagar estacionamento público em Salvador. Não é novidade para ninguém que a Zona Azul sitia a capital baiana. Contudo, o que realmente causa estranheza é que a zona azul é cobrada até no estacionamento da igreja Igreja do Santo Antônio da Barra. Caso o fiel vá de carro para rezar nesta igreja católica, ele terá que desembolsar em média o valor de R$ 3,00 a R$ 12,00. O templo ao lado do Yacht Clube da Bahia – fica em uma ladeira íngreme, ou seja, em nada atrapalha o trânsito da primeira capital do Brasil.
Metrópole Autos repercute a denúncia
A notícia repercutiu na imprensa baiana. O Metrópole Autos – programa de rádio apresentado por Patrícia Narriman na rádio Metrópole – noticiou a informação que foi publicada na Coluna Questão de Ordem do Bahia Repórter e fez alguns questionamentos!
Cobrança é feita diariamente das 7 horas até a meia noite. É válida?
A apresentadora questionou no ar se a cobrança é válida. “Gostaria de saber se a cobrança é válida? Por que esta cobrança acontece dentro do estacionamento de uma igreja – já que não atrapalha o trânsito, em momento nenhum? As pessoas vão ali para rezar, orar. Enfim… para casar, batizado”, lembrou.
Estacionamento da Pupileira é cobrado, mas é de uma empresa privada
A jornalista ainda ironizou ao questionar a possibilidade da Transalvador também pretender cobrar estacionamento na Pupileira – onde fica localizada a Igreja de Nossa Senhora das Vitórias. “Espero que não cobre na Pupileira”. Em seguida, o especialista em seguro veicular, Mário Almeida, lembrou que lá já é cobrado, mas não é zona azul. “Lá já cobra” ao acrescentar na Pupileira é um estacionamento de uma empresa privada.
Valor é revertido à igreja?
Outro questionamento é se a Transalvador faz doação do valor arrecado à igreja. O Bahia Repórter ligou diversas vezes e enviou e-mails à superintendência, mas , para variar, não obteve retorno. O Bahia Repórter também entrou em contato por aplicativo de mensagem com Superintendente da Transalvador, Marcus Passos, mas não respondeu. A igreja – que tem uma vista estratégica da Baía de Todos os Santos é uma das construções mais antigas de Salvador – foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1938.
Tenha misericórdia: Jornalista lembrou que teve carro quebrado, mas a Transalvador não a ajudou
A jornalista ainda lembrou que nesta semana o carro dela quebrou na Avenida Manoel Dias e que, por coincidência, tinha uma viatura da Transalvador atrás do veículo. “Eu acendi o alerta”, disse Narriman. Em seguida, o agente da Transalvador ligou a sirene, se aproximou e questionou:“Algum problema aí?”. A jornalista respondeu: “Todos! Meu carro quebrou. Eles deram uma buzinada e saíram. E eu estava sozinha com uma criança. Mas fui ajudada por um atendente de uma loja – que empurrou o meu carro! Essas coisas a Transalvador não faz. Gentileza gera gentileza”, afirmou.
A apresentação de Madonna em Copacabana foi eternizada por registros audiovisuais da Globo e, é claro, pela memória de cada fã que esteve presente no show do dia 4 de maio. Mas para aqueles que deixaram o Rio de Janeiro sem uma lembrança física, é possível garantir um mimo pela internet.
Um perfil no eBay está vendendo um punhado de areia da praia de Copacabana pelo preço de 8,9 dólares, o que equivale a R$ 46 em conversão para a moeda brasileira.
Na descrição, o vendedor afirma que a areia é um item colecionável e foi cuidadosamente elaborada para relembrar o momento icônico da diva pop no Brasil.
“Não é a primeira vez que essas tragédias acontecem aqui, nosso estado sabia do perigo que poderíamos passar e nenhuma medida foi tomada, mesmo sabendo das crises climáticas”, diz a gaúcha Júlia Rosa, de 21 anos, ao Portal iG.
A tragédia no Rio Grande do Sul assola a vida de mais de 2 milhões de gaúchos desde o dia 29 de abril. Segundo os últimos dados da Defesa Civil, 449 dos 496 municípios foram afetados pelas chuvas no estado. Mais de 800 ficaram feridos e 149 morreram. O colapso deixou, até o momento, 617 mil pessoas fora de casa.
O prefeito de Porto Alegre , Sebastião Melo (MDB), em meio à crise das enchentes, destaca como a questão mais urgente e desafiadora a definição de moradias para os cerca de 15 mil desabrigados na cidade. Em entrevista à Folha de São Paulo, Melo ressalta a falta de imóveis disponíveis e pede um plano de habitação liderado pelo governo federal.
“Primeiro que nós não temos grandes estoque de imóveis populares grandes hoje no Brasil, Porto Alegre também não tem imóveis populares prontos para atender essa demanda, tem que fazer um chamamento público, colocando pessoas que desejam vender imóveis usados, tentar comprar o maior número de imóveis já prontos, em vez de construir, utilizar todos que já estão novos ou usados, para esse momento de drama que as pessoas não têm família, não têm residência”, declarou.