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Política

Coluna saúde mental, “Violência urbana e saúde mental: desafio e superação”

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“Atualmente, temos vivido constantes experiências de violência, o que têm impactado a saúde física e mental da população.

A natureza humana por si só é pecaminosa e o nosso instinto é combativo e reativo, controlados por normas culturais e valores espirituais.
Desde os primórdios temos relatos sobre guerras, torturas, intolerância e todo tipo de violência.
Analisando nossa sociedade, vejo que temos progredido não só em tecnologia, mas muito no que se refere à agressividade e iniquidade. O mal está tomando grande proporção e o nível da maldade tem crescido. A cada dia que passa, as notícias ficam piores, as perversidades e o requinte de crueldade crescem.

A sociedade está doente.
E o que esses eventos têm a ver com nossa saúde?
Estas experiências negativas produzem traumas, afetam, sobretudo, a saúde mental e reduzem a confiança das pessoas nas instituições, o que contribui para o constante sentimento de medo que se revela através de episódios depressivos e de ansiedade.

A saúde psíquica consiste na capacidade de equilibrar o universo interno, nossas convicções, sentimentos, impulsos e emoções com os estímulos externos. Evidente que depressão, ansiedade e outros transtornos mentais têm alguma base bioquímica e genética, mas não podemos deixar de lado os fatores sociais que interferem. O desgaste gerado nesse processo produz um perfil epidemiológico marcado pelas altas taxas de transtornos mentais.

Todos esses crimes que assistimos diariamente têm prejudicado nossa relação de empatia e credibilidade no ser humano e, isso, nos causa inquietude, desconforto, embrutecimento, descrença no outro e sintomas de adoecimento psíquico e como já citei, tem aumentado o medo, ansiedade exacerbada, angústia, preocupação.

Para amenizar os efeitos da exposição a tanta negatividade que nos acomete diretamente, devemos ter momentos de conexão espiritual, nos abastecer de fé, esperança, conforto, resgatar valores, exercitar a tolerância, o amor, respeito, manter relações saudáveis através da criação de uma rede de apoio formados por familiares, amigos e vizinhos e, em caso mais intenso, procurar um especialista. Com certeza, essas são as melhores formas de mantermos a nossa sanidade diante de tantos traumas .”

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Política

Governo coloca em sigilo números de fugas em presídios brasileiros

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O Ministério da Justiça e Segurança Pública colocou sob sigilo os números de fugas registradas nos presídios brasileiros no ano passado. A pasta, embora tenha os dados à disposição, alega que se trata de uma informação de caráter “reservado” e que, portanto, ficará em sigilo pelo prazo de cinco anos.


Metrópoles ,parceiro do Bahia Notícias,  requisitou os dados via Lei de Acesso à Informação (LAI), mas teve acesso negado. A negativa ao acesso ocorreu em todas as instâncias da pasta, tendo sido referendada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.

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Política

Disputa pelo mercado livre de energia gera até queixa de abuso de poder

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A disputa por novos clientes no mercado livre de energia, desde 1º de janeiro, elevou a temperatura acima do previsto entre as comercializadoras, empresas que disputam esse segmento de negócio. Comercializadoras independentes acusam congêneres ligadas a grupos com distribuidoras de atuarem indevidamente para manter clientes.
 

A queixa mais comum trata do uso da informação. Para fazer a migração rumo ao mercado livre, o consumidor precisa avisar com antecedência a sua saída para a distribuidora.

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Política

Sobe para 66 o número de mortos por causa da chuva no Rio Grande do Sul Domingo, 05

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Subiu para 66 o número de mortos por conta das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul, conforme informado pelo boletim emitido às 9h deste domingo (5) pela Defesa Civil do Estado. Ainda conforme o órgão, outros seis óbitos estão sob investigação. No sábado (4), o número de mortes era de 55. 


Ao todo, 332 dos 497 municípios do estado foram afetados pela chuva. Até o momento, 155 pessoas estão feridas e outras 101 estão desaparecidas.


As chuvas também  provocam danos e alterações no tráfego nas rodovias estaduais gaúchas. Neste domingo, são 113 trechos em 61 rodovias com bloqueios totais e parciais, entre estradas e pontes.

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