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Política

Lula: “Nós não mandamos no Congresso, nós dependemos do Congresso e, por isso, cada ministro tem que ter a paciência e a grandeza de atender bem cada deputado ou senador”

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Durante seu discurso antes da primeira reunião ministerial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez acenos e mandou recados de como deseja conduzir seu terceiro governo. A relação que chefe do Executivo pretende estabelecer junto ao Congresso, o discurso dúbio na relação com os ministros, o aceno ao agronegócio e a proposta de voltar a investir em áreas como educação, saúde e cultura foram os destaques da fala inicial.
Lula deixou claro que não tem vergonha de ter escolhido parte de sua equipe com acordos políticos. Ele pontuou também que a orientação para seus ministros é de que mantenham suas portas abertas para membros do Congresso, ressaltando que os ministros “têm a obrigação de manter a mais harmônica relação” com o demais poderes. 

— Muitos de vocês são resultado de acordos políticos, porque não adianta a gente ter o governo tecnicamente formado em Harvard e não ter o voto na Câmara dos Deputados e não ter o voto do Senado — disse, complementando: — Nós temos que saber que nós é que precisamos ter uma boa relação o Congresso e cada um de vocês, ministros, tem a obrigação de manter a mais harmônica relação com o Congresso Nacional. Não tem importância que você divirja de um deputado ou senador, quando a gente vai conversar, você não está propondo casamento, mas a gente está propondo aprovar um projeto ou fazer uma aliança momentânea em torno de um assunto que interessa ao povo brasileiro. É preciso que a gente saiba que é o Congresso que nos ajuda. Nós não mandamos no Congresso, nós dependemos do Congresso e, por isso, cada ministro tem que ter a paciência e a grandeza de atender bem cada deputado ou senador que o buscar porque se não quando a gente vai pedir um voto, ele diz: “Ah, não vou votar porque quando estive no tal ministério nem me receberam, deram chá de cadeira de quatro horas, o ministro nem serviu cafezinho ou uma água”. Não quero isso — avisou.

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Política

Areia de Copacabana é vendida a 8 dólares na internet como brinde do show de Madonna

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A apresentação de Madonna em Copacabana foi eternizada por registros audiovisuais da Globo e, é claro, pela memória de cada fã que esteve presente no show do dia 4 de maio. Mas para aqueles que deixaram o Rio de Janeiro sem uma lembrança física, é possível garantir um mimo pela internet.

Um perfil no eBay está vendendo um punhado de areia da praia de Copacabana pelo preço de 8,9 dólares, o que equivale a R$ 46 em conversão para a moeda brasileira.

Na descrição, o vendedor afirma que a areia é um item colecionável e foi cuidadosamente elaborada para relembrar o momento icônico da diva pop no Brasil.

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Política

‘Desesperador’: gaúchos ficam de mãos atadas diante da catástrofe

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“Não é a primeira vez que essas tragédias acontecem aqui, nosso estado sabia do perigo que poderíamos passar e nenhuma medida foi tomada, mesmo sabendo das crises climáticas”, diz a gaúcha Júlia Rosa, de 21 anos, ao Portal iG.

A  tragédia no Rio Grande do Sul assola a vida de mais de 2 milhões de gaúchos desde o dia 29 de abril.  Segundo os últimos dados da Defesa Civil, 449 dos 496 municípios foram afetados pelas chuvas no estado. Mais de 800 ficaram feridos e 149 morreram. O colapso deixou, até o momento, 617 mil pessoas fora de casa.

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Política

Porto Alegre não tem imóveis para abrigar desalojados, diz prefeito

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O prefeito de Porto Alegre , Sebastião Melo (MDB), em meio à crise das enchentes, destaca como a questão mais urgente e desafiadora a definição de moradias para os cerca de 15 mil desabrigados na cidade. Em entrevista à Folha de São Paulo, Melo ressalta a falta de imóveis disponíveis e pede um plano de habitação liderado pelo governo federal.

“Primeiro que nós não temos grandes estoque de imóveis populares grandes hoje no Brasil, Porto Alegre também não tem imóveis populares prontos para atender essa demanda, tem que fazer um chamamento público, colocando pessoas que desejam vender imóveis usados, tentar comprar o maior número de imóveis já prontos, em vez de construir, utilizar todos que já estão novos ou usados, para esse momento de drama que as pessoas não têm família, não têm residência”, declarou.

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