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Política

Saída de Wagner e Sidônio da campanha preocupa PT baiano, diz jornal

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A cúpula do PT na Bahia não esconde a preocupação com a saída do marqueteiro baiano Sidônio Palmeira e do senador Jaques Wagner (PT) da campanha de Jerônimo Rodrigues (PT) ao governo da Bahia. Os dois foram convidados para atuar na campanha do ex-presidente Lula (PT) ao Palácio do Planalto.

A informação foi publicada nesta quarta-feira (27) pelo jornal Tribuna da Bahia. Ao impresso, integrantes da cúpula do PT disseram que foram “surpreendidos” com a ida de Wagner para a coordenação política da campanha de Lula, e de Sidônio para a comunicação nacional. O senador petista era considerado o “coordenador natural” da campanha de Jerônimo.

Inclusive, ele foi o principal articulador do retorno do MDB para a base governista. A avaliação dentro do PT-BA é que hoje a prioridade é toda para a vitória de Lula, e tem se deixado de lado a eleição para governador.

Um integrante petista chegou a dizer, reservadamente, que o lema da campanha de Jerônimo foi trocado de “Mais Bahia, Mais Brasil” para “Mais Brasil, Menos Bahia”. Antes de ser convidado para a coordenação da comunicação de Lula, Sidônio já trabalhava na concepção do pleito baiano. Ele foi convocado após o marqueteiro Augusto Fonseca ser afastado em meio a críticas internas no partido. Fonseca foi afastado como consequência de uma disputa entre o coordenador da pré-campanha, o jornalista Franklin Martins, e o secretário de comunicação do PT, Jilmar Tatto, sobre os rumos da campanha.

Segundo o jornal Folha de São Paulo, a Leiaute Propaganda – empresa de Sidônio Palmeira – cobrou R$ 44,5 milhões para o primeiro e o segundo turno das eleições. Pela proposta apresentada, em dezembro de 2021, pela empresa seriam R$ 31,8 milhões para o primeiro e R$ 12,7 milhões para o segundo turno da campanha de Lula. Esse orçamento prevê a realização de cerca de 90 pesquisas qualitativas e duas quantitativas.

Com a saída de Sidônio da coordenação da comunicação da campanha de Jerônimo, o nome mais cotado para assumir o posto é do secretário de Comunicação do governo Rui Costa, André Curvello. Já para ser coordenador político tem sido especulado o senador Angelo Coronel (PSD) e o chefe de gabinete do governador Rui Costa (PT), Cícero Monteiro. A avaliação é de que se precisa de um “nome de peso” e que tenha o “respeito” dos partidos aliados para ser o condutor na campanha estadual.

De acordo com petistas, com a ida de Wagner para trabalhar na eleição de Lula, houve um “vácuo” na campanha de Jerônimo e há hoje um “improviso” para resolver o vazio. Ex-presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação, por exemplo, tem atendido às demandas dos candidatos a deputado federal e estadual. Já Lucas Reis, que é chefe de gabinete de Wagner, tem ajudado na questão financeira.

Política

Areia de Copacabana é vendida a 8 dólares na internet como brinde do show de Madonna

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A apresentação de Madonna em Copacabana foi eternizada por registros audiovisuais da Globo e, é claro, pela memória de cada fã que esteve presente no show do dia 4 de maio. Mas para aqueles que deixaram o Rio de Janeiro sem uma lembrança física, é possível garantir um mimo pela internet.

Um perfil no eBay está vendendo um punhado de areia da praia de Copacabana pelo preço de 8,9 dólares, o que equivale a R$ 46 em conversão para a moeda brasileira.

Na descrição, o vendedor afirma que a areia é um item colecionável e foi cuidadosamente elaborada para relembrar o momento icônico da diva pop no Brasil.

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Política

‘Desesperador’: gaúchos ficam de mãos atadas diante da catástrofe

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“Não é a primeira vez que essas tragédias acontecem aqui, nosso estado sabia do perigo que poderíamos passar e nenhuma medida foi tomada, mesmo sabendo das crises climáticas”, diz a gaúcha Júlia Rosa, de 21 anos, ao Portal iG.

A  tragédia no Rio Grande do Sul assola a vida de mais de 2 milhões de gaúchos desde o dia 29 de abril.  Segundo os últimos dados da Defesa Civil, 449 dos 496 municípios foram afetados pelas chuvas no estado. Mais de 800 ficaram feridos e 149 morreram. O colapso deixou, até o momento, 617 mil pessoas fora de casa.

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Política

Porto Alegre não tem imóveis para abrigar desalojados, diz prefeito

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O prefeito de Porto Alegre , Sebastião Melo (MDB), em meio à crise das enchentes, destaca como a questão mais urgente e desafiadora a definição de moradias para os cerca de 15 mil desabrigados na cidade. Em entrevista à Folha de São Paulo, Melo ressalta a falta de imóveis disponíveis e pede um plano de habitação liderado pelo governo federal.

“Primeiro que nós não temos grandes estoque de imóveis populares grandes hoje no Brasil, Porto Alegre também não tem imóveis populares prontos para atender essa demanda, tem que fazer um chamamento público, colocando pessoas que desejam vender imóveis usados, tentar comprar o maior número de imóveis já prontos, em vez de construir, utilizar todos que já estão novos ou usados, para esse momento de drama que as pessoas não têm família, não têm residência”, declarou.

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